Daghobé participa de seção do CLMN Brasil com presença de Professora do IFNM
A segunda seção do projeto Clube de Leitura das Mulheres Negras, projeto que tem apoio institucional do nosso Instituto Daghobé, aconteceu no último domingo 14 de março na Plataforma Instagram, no horário de 17 às 18hs.
O evento contou com participação especial da Professora do Instituto Federal do Norte de Minas, Ednéia Rodrigues Ribeiro, que abordou o tema “o papel da leitura na emancipação humana da mulher negra”.
O Presidente do Instituto Daghobé, Professor Anelito de Oliveira, esteve presente e cumprimentou a convidada e a mediadora do projeto, Assistente Social e Professora Yoná Fernanda, bem como os inúmeros internautas participantes.
Ribeiro relatou pontos relevantes de sua experiência de leitura e discorreu sobre a abordagem da mulher negra subalternizada e da África pela poesia de João Cabral de Melo Neto, autor-objeto de sua pesquisa de doutorado realizada na UFMG.
O conteúdo foi gravado e já está disponibilizado no Instagram CLMN Brasil, bem como o conteúdo da primeira seção do CLMN, realizada no dia 07 de março último com a participação especial da jornalista e professora Rosane Borges.
A próxima seção do projeto será realizada no domingo 21 de março, também às 17hs no Instagram CLMN Brasil, com a participação de Noemia Colonna, jornalista brasiliense radicada em Berlim.
O Clube de Leitura das Mulheres Negras foi viabilizado pela Lei Aldir Blanc-Montes Claros graças a iniciativa do Professor e Escritor Hebert Halley.
Interessadxs em participar do projeto basta seguirem o CLMN no Instagram. Interessadxs em Certificado de Participação devem efetivar inscrição através do email clmnbrasil@gmail.com
O Clube de Leitura das Mulheres Negras é uma iniciativa louvável e acontece em momento oportuno da nossa história. É muito gratificante participar de um projeto de tamanha envergadura.
Belíssimo e importante projeto. Abrir espaço para o debate acerca das questões pertinentes à importância da leitura em seus variados aspectos, demonstrando o quanto a leitura é transformadora, especialmente para mulheres negras, é uma iniciativa louvável. Participar na condição de mediadora deste grandioso projeto, para mim, é motivo de orgulho.