Daghobé apóia criação de Clube de Leitura das Mulheres Negras incentivada pela Lei Aldir Blanc
Nosso Instituto está apoiando institucionalmente, através de suas “mídias” digitais, uma iniciativa inédita como demonstração de compromisso com a superação de processos de opressão e construção de uma sociedade brasileira pautada pela justiça, sem preconceito e discriminação de qualquer natureza.
Essa iniciativa é o Clube de Leitura das Mulheres Negras, série de conversas nas redes sociais com o objetivo de promover o compartilhamento de leituras de textos e de mundo entre mulheres negras e pessoas interessadas em geral situadas nos vários lugares geográficos, ideológicos, econômicos e culturais.
O projeto, contemplado pela lei Aldir Blanc sob responsabilidade do Professor e Escritor Heberth Halley, contará com quatro seções nos dias 07, 14, 21 e 28 de março, sempre no horário de 17 às 19hs, no formato de live no Instagram, que será gravada e retransmitida através do Facebook, YouTube e outras redes sociais, com finalidade principal de estimular a prática da leitura como forma de emancipação humana.
Para arregimentar o Clube de Leitura das Mulheres Negras e lhe conferir um nível de excelência foram convidadas quatro mulheres negras que se destacam entre as mais importantes na cena intelectual contemporânea, exemplos notáveis do papel da leitura na emancipação humana da mulher negra: a jornalista Rosane Borges, a professora Edneia Rodrigues Ribeiro, a empresária do ramo livreiro Etiene Martins e a jornalista Noemia Colonna.
Rosane Borges, Doutora em Comunicação pela USP e autora de vários livros sobre questões como mídia e racismo, abrirá o projeto no dia 07 de março. No dia 14 de março, o Clube receberá Edneia Rodrigues, Doutora em Literatura pela UFMG e professora do Instituto Federal do Norte de Minas. A jornalista Noemia Colonna, brasiliense radicada em Berlim com contribuições enormes sobre raça e gênero na vida social, participará do Projeto no dia 21. Etiene Martins – também jornalista, mestranda em Comunicação pela UFMG e proprietária da Livraria Bantu em BH, especializada na comercialização de livros de e sobre autorxs e questões negrxs – fechará a primeira edição do Clube no dia 28 de março.
O projeto contará com mediação da professora e Assistente Social Yoná Fernanda Moreira. Na primeira das duas horas de cada seção do Projeto, as mulheres leitoras-escritoras convidadas abordarão o tema “O papel da leitura na emancipação humana da mulher negra” e, na segunda hora, conversarão com outras mulheres interessadas e público em geral sobre questões relevantes relacionadas à mulher negra, como racismo, violência, assédio e feminicídio.
Assistente Social Yoná Fernanda – Foto: DivulgaçãoInscrições para participar do Clube de Leitura das Mulheres Negras com direito a certificado já estão abertas através do email clmnbrasil@gmail.com. Contato: daghobe@gmail.com, assunto: CLMN
Boa iniciativa
Que ideia maravilhosa, quero participar!!!
Que bela iniciativa!
Parabéns!
Maravilhoso!!!
Que iniciativa maravilhosa. Amei a proposta.