Terceira Feira instaura processo contínuo de dinamização das cadeias produtivas dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
Evento começa 11 de setembro em Diamantina Cinco dias de práticas científicas e culturais Participação de autores brasileiros e africanos Nosso Instituto realiza na próxima semana, de 11 a 15 de setembro, na cidade de Diamantina, a primeira edição do projeto Terceira Feira: encontro de literaturas das margens do mundo. Mais do que um evento: a instauração de um processo contínuo de dinamização das cadeias produtivas dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O evento acontecerá em vários espaços públicos da cidade, com inúmeras atividades culturais, científicas e literárias, num movimento inédito de produção de um ambiente de relações
Daghobé realiza 3º Fórum Sociocultural de Montes Claros e homenageia Mestre João Farias, ícone negro do Catopê
Nosso Instituto realizará nos próximos dias 03, 04 e 05 de julho 2024, no Museu Regional do Norte de Minas e no Sanchos Bar, o 3º Fórum Sociocultural de Montes Claros, um ciclo de conferências, debates, plenárias, mostra audiovisual online e musical que tem como objetivo maior aglomerar atores sociais diversos em torno de questões fundamentais para o desenvolvimento sustentável da cidade. O tema do evento é “Retomar & Compartilhar & Transformar”, três verbos que se colocam em face de uma cidade que, assim como outras do mesmo porte no país hoje, expõe baixíssimos índices de participação popular, não conta
Daghobé articula implementação de encontro transcontinental de literaturas das margens do mundo
Nosso Instituto está iniciando a implementação do projeto Terceira Feira: encontro transcontinental de literaturas das margens do mundo, que tem previsão de acontecer anualmente na cidade de Diamantina, patrimônio histórico da humanidade, sempre no período de 11 a 15 de setembro. O evento pretende contribuir para o impulsionamento da economia da cultura, um dos veios mais lucrativos da economia brasileira, reunindo autores, editores, livreiros, distribuidores, leitores, pesquisadores, professores, críticos, jornalistas, artistas e interessados em geral. Terceira Feira é um dos dez itens do eixo cultural do Projeto Sociocultural Daghobé, conjunto de ações sociais educacionais que visam impactar significativamente o desenvolvimento
Daghobé inicia clickativismo em solidariedade ao povo palestino dizimado por Netanyahu e seus comparsas
Nosso Instituto está iniciando uma grande ação no espaço digital em solidariedade ao povo palestino que está sendo brutalmente executado pelo exército israelense sob orientação de Benjamin Netanyahu, o sanguinário “Bibi”, primeiro ministro de Israel. O primeiro movimento dessa ação se deu no último domingo, quando o Grupo de WhatsApp denominado “Faixa de Gaza” foi criado em substituição ao Grupo Mocalivre2024, idealizado e instituído como parte do Movimento de Afirmação da Democracia em Montes Claros, iniciativa apoiada pelo nosso Instituto. “Depois de um mês de atividades intensas no Grupo Mocalivre2024, chegamos à conclusão que lutar pelo estado democrático de direito
Daghobé inicia novo ciclo de atividades e retoma luta por projetos prioritários
Nosso Instituto está entrando num novo ciclo histórico, que se estenderá até 2028 quando chegará aos seus vinte anos de atuação, fundado que foi em abril de 2008 na cidade de Montes Claros, epicentro urbano do sertão mineiro. Com a volta de Anelito de Oliveira, responsável pela concepção e fundação da entidade, à Presidência do nosso Instituto, estamos retomando a luta pela implementação de projetos prioritários, bem como encaminhando novas ações em níveis diversos, das quais surgirão novos projetos. Entre os projetos prioritários, estamos implementando a EDPMS, que é a nossa Escola Digital Professor Milton Santos, com a qual pretendemos
“Daghobé foi fundado para defender famílias pobres e negras do sertão”
Fundador do Instituto de Desenvolvimento Humano Daghobé, Anelito de Oliveira estava afastado da direção da entidade desde novembro de 2021 em razão de atividades acadêmicas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) como Professor Visitante de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, o que o levou a deslocamentos ao continente africano. Ao longo dos últimos dois anos, o professor não deixou de manter sua colaboração voluntária com o nosso Instituto, reafirmando constantemente seu compromisso com a consolidação de Daghobé como instrumento de intervenção social em prol da elevação do IDH dos grupos minoritários do sertão mineiro e regiões congêneres. Entre as
Comentários